30 de dez. de 2013

A FAMA DA MONA LISA


Em dezembro de 2013, completou um século desde que o quadro Mona Lisa, pintado por Leonardo Da Vinci, partiu definitivamente do anonimato para a fama.


Em 1913, o quadro voltava ao seu lugar no Museu do Louvre em Paris, depois de uma ausência de dois anos, por ter sido roubado por um funcionário do próprio museu.

O homem que a roubou, Vincenzo Peruggia, não era o ladrão engenhoso que aparece em tantos filmes, e contou mais com a falta de segurança do museu do que com sua astúcia.

Apesar disso, o roubo causou sensação na imprensa da época. A polícia começou uma investigação e o museu permaneceu fechado durante uma semana em meio ao escândalo.

Segundo o historiador da arte americano Noah Charney, este foi o primeiro delito contra a propriedade a receber a atenção da mídia internacional.

A Gioconda - como os franceses chamam a Mona Lisa (em português seria Senhora Lisa) - ficou desaparecida por mais de dois anos e só foi recuperada em 10 de dezembro de 1913, quando Peruggia foi capturado ao entregar a obra a Alfredo Geri, um vendedor de antiguidades de Florença, na Itália.

Hoje parece fácil assumir que o incidente causou tanta sensação porque a Mona Lisa era "a pintura mais famosa do mundo".

A verdade, contudo, é que, naquele momento, ela não era o quadro mais famoso do mundo.

O que realmente catapultou a obra de Da Vinci para a fama foi justamente o roubo.

A cobertura midiática que ela teve durante o tempo em que esteve perdida foi o principal motivo de sua fama mundial. Antes disso, muita gente nunca a tinha visto ou ouvido falar dela.



"A imagem começou a aparecer em noticiários cinematográficos, caixas de chocolate, postais e anúncios publicitários. De repente, ela se transformou em uma celebridade como estrelas de cinema e cantores," disse o escritor britânico Darian Leader, autor do livro Roubando a Mona Lisa: o que a arte não nos deixa ver.

Multidões passaram a ir ao Louvre só para ver o espaço vazio onde o pequeno retrato da mulher do século 16 costumava estar.

Antes disso, o Louvre já tinha muitas obras de destaque, como a estátua Vênus de Milo, a pintura "Liberdade Guiando o Povo", de Eugène Delacroix, e o quadro "A balsa de Medusa", de Théodore Géricault. Mas após o roubo, a Mona Lisa conquistou uma fama única.

O furto tornou-se assunto de Estado e despertou discussões apaixonadas na mídia francesa.

Segundo o jornalista francês Jerome Coignard, autor do livro Uma mulher desaparece, uma vez que os jornais franceses descreveram as circunstâncias do roubo, não tinham mais o que dizer. Por isso, começaram a inventar histórias sobre o quadro, como a de que Leonardo Da Vinci teria se apaixonado pela modelo.

A polícia seguiu muitas pistas sem sucesso. O poeta vanguardista Guillaume Apollinaire chegou a ser preso por uma semana e seu amigo, o pintor espanhol Pablo Picasso, também foi suspeito do roubo. Ambos eram inocentes.

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20 de dez. de 2013

MEDITAÇÃO TEM EFEITO DE REMÉDIO


Aumentam as evidências de que a meditação produz mudanças genéticas que melhoram a saúde.

Um novo estudo realizado por uma equipe de pesquisadores da Espanha, França e EUA descobriu alterações moleculares específicas geradas no corpo após um período extremamente curto de meditação na técnica conhecida com "meditação da mente alerta".
A equipe investigou os efeitos de um dia de prática intensiva de meditação em um grupo de meditadores experientes, em comparação com um grupo de indivíduos-controle não treinados que se envolveram em atividades tranquilizadoras, mas não-meditativas.
Após oito horas de prática de atenção plena, os meditadores apresentaram uma gama de diferenças genéticas e moleculares, incluindo alteração nos níveis de regulação genética e menor ativação dos genes pró-inflamatórios.
Uma das funções conhecidas desses genes é a recuperação física mais rápida depois de uma situação estressante.
"O mais interessante é que as mudanças foram observadas em genes que são os atuais alvos de medicamentos anti-inflamatórios e analgésicos," disse Perla Kaliman, do Instituto de Investigação Biomédica de Barcelona (Espanha), principal autora do estudo, publicado na revista Psychoneuroendocrinology.
Os genes afetados incluem os pró-inflamatórios COX2 e RIPK2, além de várias histonas deacetilases (HDAC), os genes que regulam epigeneticamente a atividade de outros genes por meio da remoção de uma espécie de marcador químico.

Prevenção cardíaca
Os novos resultados ampliam os mecanismos biológicos conhecidos para explicar os efeitos terapêuticos da meditação, que vêm se somar aos seus efeitos espirituais.
Práticas baseadas na meditação da mente alerta têm demonstrado efeitos benéficos sobre doenças inflamatórias em estudos clínicos e já são endossadas pela Associação Americana do Coração como uma intervenção preventiva para as doenças cardiovasculares.

13 de dez. de 2013

ANTÍTESES


A revista Antiteses é um periódico eletrônico on-line em Open Access, editado pelo Programa de Pós-gradução em História Social do Departamento de História da Universidade Estadual de Londrina - UEL. Publica, após processo de avaliação entre pares, contribuições multidisciplinares inéditas a partir da perspectiva histórica, nos idiomas português, espanhol e inglês. Revista avaliada com conceito A2, um dos extratos considerados de excelência, pelo Qualis, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES.

11 de dez. de 2013

Do que é feito o GLITTER ?

 Glitter é uma variedade muito pequena (cerca de 1 mm²) de pedaços de plásticos copolímeros, folhas de alumínio, dióxido de titânio, óxidos de ferro, oxicloreto de bismuto ou outros materiais pintados em metálico, cores neon e cores iridescentes para refletir a luz em um espectro de espumantes. Glitter é normalmente vendido e armazenado em pequenos depósitos semelhante a saleiros, que têm aberturas que controlam o fluxo de glitter, podendo conter uma ou várias cores. Ele é permanentemente aplicado com cola forte, ou temporariamente aplicado com outros materiais pegajosos, como maquiagem. Não deve ser confundido com confetes, que contém pedaços maiores, e também não deve ser confundido com lantejoulas, que são maiores.
O Glitter é usado em projetos de artesanato, especialmente para as crianças, por causa dos efeitos brilhantes que pode ser conseguido com relativa facilidade. Glitter é usado como elemento de decoração, e pode ser adicionado às borrachas e plásticos. Também é frequentemente usado em produtos cosméticos, como gloss e sombra. Cosméticos brilhantes são populares entre os jovens, mas também são usados pelos adultos. O Glitter foi inventado por Henry Ruschmann.
A palavra "glitter" é usada frequentemente para se referir eufemisticamente ao glamour brilhante, mas superficial. A partir deste significado vem o termo "glitterati" para se referir a pop estrelas e socialites. Hoje em dia os Patrimônios do Samba adotaram o Glitter como a sua marca registrada. A palavra é derivada de "glitter" e "literati".
 

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