29 de nov. de 2012

Transformando passos em eletricidade



Tênis transforma energia dos passos em eletricidade suficiente para carregar um celular


Pesquisadores da Universidade de Wisconsin criaram uma maneira de aproveitar a energia domovimento dos pés para abastecer pequenos aparelhos eletrônicos, como celulares. Isso pelas solas de um par de tênis!
Eles desenvolveram o protótipo InStep Nanopower*, que tem uma sola especial (veja na imagem acima) com duas bexigas de plástico – uma no calcanhar e outra na altura dos dedos – conectadas. Quando um passo é dado, o impacto carrega os eletrodos do metal líquido que está dentro dessas bexigas e, assim, cria uma corrente elétrica.
Quanto mais rápida a caminhada ou corrida, mais eletricidade é gerada e armazenada na bateria, que também está acoplada à sola. E como aproveitar essa eletricidade? O protótipo tem, ainda, um cabo micro-USB que pode abastecer eletrônicos pequenos, como um celular. Também seria possível transferir a carga para uma bateria de celular através de uma conexão Wi-Fi.
Seus criadores, Tom Krupenkin e J. Ashley Taylor, ainda buscam investidores para ajudar o produto chegar ao mercado.

17 de nov. de 2012

Homens em risco


Uma pesquisa da Universidade de Queensland, na Austrália, revela que os homens se arriscam mais quando estão perto de mulheres atraentes.
O estudo avaliou a relação entre homens jovens assumirem riscos e a presença de mulheres bonitas em uma pista de skate. 

Os pesquisadores Bill von Hippel e Richard Ronay constataram que os skatistas jovens faziam manobras mais arriscadas quando estavam na presença de um observadora bonita do que quando na frente de espectador do sexo masculino.

A saliva dos skatistas também foi testada para medir os níveis de testosterona e pontou que os jovens se arriscaram porque a presença das mulheres atraentes elevou o nível de testosterona dos homens. Ficar perto de mulheres bonitas deixa os homens mais másculos, mas faz com que eles percam a noção do perigo.

9 de nov. de 2012

RARAS FOTOGRAFIAS DO RIO DE JANEIRO


Copacabana no início da ocupação, século 20.
Copacabana - 1955.

Copacabana - 1890.
Canal do Mangue, onde hoje fica a Rodoviária Novo Rio.

Hotel Avenida, onde hoje fica o Ed. Av. Central, na Av. Rio Branco.
Ressaca no obelisco da Av. Rio Branco.

Antigo Morro do Castelo, onde hoje fica o "bairro" do Castelo.

Av. Central, atual Av. Rio Branco.
Av. Pres. Vargas, 1944.

Av. Beira Mar, próximo ao atual Passeio público.

Urca.

Outeiro da Glória.

São Conrado.

Estrada da Gávea, altura da atual praia do Pepino, próximo à pedra da Gávea.

Av. Niemeyer, próximo ao Leblon, e abaixo próximo à São Conrado.



 1 - Túnel Novo – Copacabana – Logo após sua perfuração
 2 - Hotel Avenida, em cujo térreo situava-se a famosa Galeria Cruzeiro, com o terminal de bondes para a zona sul da cidade ( hoje Edifício Avenida Central)
 3 - Ferry Boat “Valda III” para Niteroi -1970
 4 - Antiga barca da Cia.Cantareira para Paquetá, Ilha do Governador e Niteroi, momentos antes de atracar no Cais Pharoux (Praça XV) -1950
 5 - Rua Visconde de Inhaúma – 1908. O edifício neoclássico à direita situa-se na esquina com a Av. Rio Branco. A igreja ao fundo está no Largo Santa Rita, início da então chamada Rua Larga (Rua Marechal Floriano).
 6 - Avenida Central – 1906 ( depois chamada Av. Rio Branco). À esquerda, o Palácio Monroe ( demolido em 1975)
 7 - Novos jardins do Aterro do Flamengo – 1968. Ao centro o Monumento aos Mortos da 2ª Guerra. A pequena enseada à esquerda é hoje a Marina da Glória
 8 - Cinelândia nos anos 50, vista em direção ao Palácio Monroe ao fundo. Na calçada à direita, situava-se o cine Odeon e o Bar Amarelinho.  Os bares apresentavam música ao vivo, geralmente violino, flauta e piano.
 9 - Igreja da Imaculada Conceição na Praia de Botafogo.
 10 - Igreja de Santa Luzía – 1960. Ficava à beira-mar, na desaparecida praia de Santa Luzía, antes dos aterros da demolição do Morro do Castelo. O prédio alto à esquerda era o Ministério da Educação até 1960, projeto de Le Corbusier.
 11 - Igreja de São Francisco de Paula (anos 30) no Largo de São Francisco. No seu lado esquerdo situava-se a grande loja de departamentos Park Royal, completamente destruída por incêndio em 1943.
 12 - Bairro de Ipanema nos anos 50. Ao fundo o Morro Dois Irmãos.
 13 - Palácio Pedro Ernesto na esquina da Rua Evaristo da Veiga com a Cinelândia – ano 1965.
 14 - Pier de Ipanema -1972 ( na verdade um grande andaime para  a construção do emissário submarino de esgotos).
 15 - Jardins da Praia de Botafogo – Mourisco – 1954. Ao fundo o Morro do Pasmado e Policlínica de Botafogo em direção à Av. Pasteur.
 16 - Rua Barata Ribeiro - 1928. Ao fundo o Morro do Cantagalo.
 17 - Rua da Matriz – 1970, transversal entre as ruas Voluntários da Pátria e São Clemente em Botafogo. Desemboca na rua Voluntários em frente à Igreja Matriz de São João Batista da Lagoa.
 18 - Teatro Municipal do Rio de Janeiro, nos anos 30.
 19 - RuaToneleros, na esquina da Rua Siqueira Campos – anos 60.
 20 - Praia de Copacabana, antes do alargamento - 1956. Antigo posto de salvamento. Toda afaixa asfaltada transformou-se no atual calçadão e a praia foi alargada com areia dragada da enseada de Botafogo.
21 - Praia de Ipanema – anos 50.
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22 - Morro do Outeiro da Glória – 1865. O sopé do morro chegava ao mar. Não havia a passagem onde, hoje, situa-se a Av. Beira-Mar.

23 - Bonde Piedade – 1950 - (bairro além de Engenho de Dentro) sempre lotado de “pingentes” nos estribos. 
24 - Bonde na Praça SaensPeña – Tijuca - 1930.
25 - Bonde 21 “Jardim Leblon” - 1950.
26 - Os primeiros bondes elétricos não possuíam para brisas.
27 - Estação Central do Brasil, Praça da República, local onde foi edificada a Estação D. Pedro II.
28 - Passeio Público 1906 – Um bonde puxado por burros e muitos cabriolés estacionados (os taxis da época).







7 de nov. de 2012

Máquina de escrever que ‘pinta’ quadros

Artista cria máquina de escrever que ‘pinta’ quadros


Tyre Callahn transformou uma máquina de escrever de 1937 em um mecanismo de pintar quadros.
Se você já visitou alguma exposição de artes plásticas e se pegou pensando ‘Isso é arte? Até eu sou capaz de fazer isso’, com a invenção do artista plástico norte-americano Tyre Callahn qualquer um poderá criar sua própria pintura. O artista criou uma máquina de escrever que é capaz de imprimir diversas cores diferentes em uma única tela, aChromatic Typewriter.
Chromatic Typewriter nada mais é do que uma máquina de escrever Underwood Standard de 1937, que ao invés de imprimir letras no papel, imprime diversos tipos e tons de cores diferentes.
Callahan substituiu as letras do teclado por cores e a tinta convencional também foi substituída pelos tons que correspondem às letras e símbolos.
O artista inscreveu seu projeto no West Prize 2012, prêmio de arte que é definido por voto popular, dando o prêmio ao projeto que tiver maior número de votos.
Infelizmente, a Chromatic Typewriter é apenas um protótipo e por enquanto, os interessados ainda não poderão utilizar o mecanismo para se tornarem o próximo Pablo Picasso.

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