Brevemente as câmeras de segurança, além de olhos, terão ouvidos. E um cérebro para processar o que ouvirem.
Apoiados pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), pesquisadores de Recife (PE) estão desenvolvendo um equipamento capaz de identificar um grande número de sons como de arrombamentos, vidros quebrando, disparos de armas etc.
O sistema também poderá ter outros usos além da vigilância patrimonial, incluindo detectar quedas de pacientes ou idosos, acidentes domésticos, batidas de veículos e outros.
Apesar de receber o nome de Projeto Microfone Inteligente Conectável (MIC), o cerne da tecnologia é o tratamento das ondas sonoras captadas pelos microfones por meio de um software de inteligência artificial.
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